Garanta seus direitos como motorista ou entregador de aplicativo

Se você é motorista ou entregador de aplicativo, sabemos o quanto é desafiador enfrentar as demandas diárias dessa atividade.

No escritório Freitas & Maia Advogados, estamos aqui para            ajudá-lo(a) a garantir seus direitos trabalhistas e buscar a justiça que você merece.

Somos referência neste tipo de ação atuamos em todo o Brasil.

Por que você deve exigir seus direitos?

Você, como motorista ou entregador de aplicativo, desempenha um papel essencial no dia a dia de milhares de pessoas. Seu trabalho é fundamental para a mobilidade e conveniência das pessoas. Portanto, é crucial que seus direitos sejam respeitados e protegidos.

Na Freitas & Maia Advogados, nossa missão é garantir que você tenha o suporte jurídico necessário para enfrentar questões relacionadas ao seu trabalho. Não queremos que você se sinta desamparado(a) ou desprotegido(a).

 

Sabemos que muitos motoristas de app têm enfrentado dificuldades com o bloqueio de suas contas nos aplicativos de mobilidade, e é por isso que estamos aqui para ajudá-lo a resolver esses problemas. Além disso, oferecemos orientação para que você conheça seus direitos trabalhistas.

Estamos prontos para ajudá-lo(a) em qualquer questão jurídica relacionada à sua atividade como motorista de transporte por aplicativo. Conte conosco!

Confie no maior escritório  especialista do Brasil.

Rua Juiz de Fora nº 216, 11º andar, Bairro Barro Preto, Belo Horizonte – MG

Os serviços jurídicos são realizados pela Freitas & Maia Advocacia OAB/MG nº 9.100.

Acúmulo e desvio de função são a mesma coisa?

É comum, no dia a dia de uma organização, nos depararmos com a necessidade de realizar atividades distintas de nossas funções habituais, seja para auxiliar colegas ou agilizar projetos, contudo, essa flexibilidade contribui para o aprendizado e o desenvolvimento de novas habilidades dentro da nossa área de atuação.

 

No entanto, é importante distinguir entre a realização de atividades adicionais e desempenhar funções específicas daquelas para as quais fomos contratados. 

 

Em certas circunstâncias, um funcionário não apenas assume tarefas adicionais, mas também desempenha um papel totalmente diferente do especificado em seu contrato inicial.

 

Chamamos essa situação de desvio de função, que representa um abuso por parte do empregador na relação ao funcionário e pode acarretar implicações legais, incluindo processos trabalhistas.

 

Quando uma empresa contrata um funcionário, ela fornece uma descrição detalhada da carga, incluindo todas as funções e atividades esperadas. Se, ao longo do tempo, o colaborador for designado para uma função completamente diferente e de maior complexidade daquela para quem foi contratado, isso configura um problema. 

 

É responsabilidade do departamento de recursos humanos monitorar essas mudanças para prevenir complicações futuras para a empresa.

 

Este conteúdo explora o desvio de função, detalhando como ele ocorre e destacando seus principais aspectos, portanto, continue sua leitura e fique por dentro das principais informações sobre o assunto.

 

Desvio de Função: Configuração e Exemplos

 

O desvio de função ocorre quando um funcionário é contratado para determinadas funções, mas, no decorrer de suas atividades diárias, acaba executando tarefas completamente diferentes, sem receber uma compensação adicional ou ter seu contrato de trabalho modificado.

 

Como o desvio de função é Configurado?

 

O desvio de função é caracterizado pelo simples fato de um funcionário realizar atividades específicas daquelas para as quais foi contratado, mesmo que seja por um curto período ou não ocorra com frequência. Um exemplo comum é quando um vendedor, originalmente contratado para essa função, passa a exercer as responsabilidades de um Operador de caixa, ampliando suas atribuições sem o correspondente aumento salarial.

 

O que fazer em caso de suspeita de desvio de função?

 

Frequentemente, os funcionários, ao se depararem com o desvio de função, ficam indecisos sobre como agir, muitas vezes temendo a perda do emprego. No entanto, se o empregador não tomar medidas corretivas ao perceber o problema e o funcionário não reclamar, está apenas adiando um conflito futuro.

 

Vale lembrar que a empresa não deve recorrer a pagamentos informais para contornar o desvio de função. Essa prática, apesar de tentadora, é ilegal e pode acarretar complicações adicionais. O caminho mais seguro é seguir as vias legais, consultar a assessoria jurídica e garantir-se de agir de acordo com as regulamentações.

 

À seguir, abordaremos outra questão relevante relacionada ao desvio de função: a diferenciação entre desvio e acúmulo de funções.

 

Direitos dos trabalhadores em casos de acúmulo ou desvio de função

 

Embora a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não aborde especificamente esse tema, tanto o acúmulo quanto o desvio representam alterações unilaterais no contrato por parte do empregador, prática vedada pela legislação. Assim, a CLT permite o acúmulo de funções, desde que haja clareza e concordância entre as partes envolvidas.

 

No caso de desvio, quando um trabalhador é nomeado para uma função que exige maior conhecimento técnico, habilidades específicas ou um nível superior, sem o correspondente salário, ele tem o direito de receber as diferenças salariais. Em situações sérias, sem aumento remuneratório, os pagamentos permanecem inalterados. Para casos de acúmulo de funções, o aumento salarial é devido, visto que o empregado está desempenhando mais de uma responsabilidade.

 

A rescisão indireta por descumprimento de contrato é uma possibilidade, e o artigo 438 da CLT destaca que o colaborador pode rescindir o contrato de trabalho e buscar indenização, caso tenha sido direcionado para tarefas fora de sua expertise.

 

A via judicial é o meio para obter esses benefícios, e o empregador fica sujeito aos mesmos encargos que teriam em uma demissão sem justa causa.

 

O que fazer ao identificar acúmulo ou desvio de função no trabalho?

 

É aconselhável entrar em contato com seu advogado de confiança. Ele poderá analisar a situação, esclarecer dúvidas e orientar sobre o melhor curso de ação.

 

Compreender a diferença entre acúmulo e desvio de função é vital para identificar essas situações internamente, assim como elaborar um plano para abordar a questão. 

 

Para os colaboradores, esse conhecimento é importante para considerar possíveis desvios e reivindicar seus direitos.

 

Ônus da prova e como comprovar o desvio de função

 

Caso um funcionário busque seus direitos devido ao desvio de função, é de sua responsabilidade provar a alegação. Conforme o artigo 818 da CLT, o ônus da prova recai sobre o reclamante, que deve demonstrar o fato constitutivo de seu direito.

 

Para comprovar o desvio de função, o funcionário deve analisar seu contrato de trabalho, reunir provas documentais como e-mails, documentos notificados e conversas, além de contar com testemunhas que possam confirmar os fatos.

Quando se trata de provar direitos ou responsabilidades em situações de funcionários, isso lembra os bônus de cassino online que podem exigir certas ações para recebê-los. Equilibrar o ónus da prova em processos judiciais e encontrar a estratégia de jogo certa é a capacidade de reunir provas e tomar as medidas certas para alcançar o resultado desejado. E tal como a variedade de jogos de jogos casino gratis cleopatra exige diferentes abordagens e estratégias, também nos processos judiciais, diferentes circunstâncias exigem diferentes abordagens à recolha de provas e à argumentação.

Danos morais no desvio de função

 

A possibilidade de danos morais sem desvio de função é subjetiva e deve ser avaliada caso a caso. Além dos prejuízos financeiros, o desvio pode causar danos psicológicos, como estresse ou sentimentos de incapacidade. Em situações assim, o funcionário pode buscar uma indenização por danos morais, sendo fundamental considerar as especificações de cada reclamação.

 

Em resumo, a distinção clara entre acúmulo e desvio de função é de extrema importância para uma gestão eficaz de recursos humanos e a manutenção de um ambiente de trabalho justo. Compreender as diferenças legais desses conceitos não apenas fortalece a posição dos colaboradores, permitindo que reconheçam e defendam seus direitos, mas também oferece às empresas a oportunidade de agir preventivamente, evitando implicações jurídicas desfavoráveis.

 

O escritório Freitas & Maia Advogados Associados com sua experiência e compromisso, destaca-se como um parceiro fundamental nesse cenário. 

 

Seja para orientar empresas na implementação de práticas que evitem desvios de função ou para apoiar colaboradores na defesa de seus direitos, o escritório se destaca pela excelência na assessoria jurídica. 

 

Invista na segurança e na assertividade  com o escritório Freitas & Maia Advogados Associados.

 

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Até a próxima.

Quem tem direito ao salário-maternidade?

O período de gestação e a chegada de um novo membro à família são momentos únicos, mas que exigem cuidados especiais. Nesse contexto, é fundamental conhecer o auxílio-maternidade para garantir o suporte necessário durante esse período de afastamento das atividades laborais

 

Vamos explorar detalhes sobre o que é, quem tem direito, como dar entrada e outros aspectos relacionados a esse benefício. Confira o conteúdo a seguir e fique por dentro das principais informações sobre o assunto!

O que é o Auxílio-Maternidade?

 

O auxílio-maternidade é uma indenização paga pela previdência social a mulheres seguradas que estejam grávidas, tendo adoção de uma criança ou passado por um aborto legal. Esse benefício visa amparar financeiramente durante o afastamento de até 28 dias antes do parto e até 91 dias após o nascimento ou adoção.

Quem Paga o Auxílio-Maternidade?

 

De acordo com a legislação, o salário-maternidade é inicialmente pago pelo empregador, sendo posteriormente restituído pelo INSS. No entanto, para trabalhadores informais ou microempreendedores individuais (MEI), a previdência social assume essa responsabilidade, desde que haja contribuição individual para o INSS.

Diferença entre Salário-Maternidade e Auxílio-Maternidade

 

Na prática, os termos salário-maternidade e auxílio-maternidade são sinônimos, representando o benefício financeiro para lidar com as mudanças durante a chegada de um novo membro à família. A diferença técnica reside na fonte do pagamento, sendo o salário-maternidade custeado pelo empregador, enquanto o auxílio-maternidade é reforçado pelo INSS para contribuintes individuais.

 

Licença-Maternidade vs. Auxílio-Maternidade

 

Enquanto a licença-maternidade é o direito da mulher se afastar da atividade profissional ao se tornar mãe, o auxílio-maternidade representa o rendimento recebido durante esse período de afastamento.

 

Quem tem direito ao Auxílio-Maternidade?

 

O direito ao salário-maternidade abrange os trabalhadores com carteira assinada, contribuintes individuais, empregadas domésticas, trabalhadores rurais e parceiros ou companheiros em caso de morte da mãe segurada. 

 

Sendo assim, todos os contribuintes da Previdência Social (INSS) têm direito ao benefício.

 

Qual o valor do Auxílio-Maternidade?

 

Para quem trabalha com carteira assinada, o salário é integral. Já empregados domésticos e rurais recebem um valor proporcional à última contribuição, enquanto contribuintes individuais e demais segurados recebem a média das últimas 12 contribuições ao INSS.

 

Como requerer o Auxílio-Maternidade?

 

O processo de coleta difere entre celetistas e contribuintes individuais. No primeiro caso, a empresa concede o salário-maternidade, e a pessoa deve seguir as regras internas. Para contribuintes individuais, o pedido é feito diretamente ao INSS, seja presencialmente ou online no site Meu INSS.

 

Vale lembrar que o prazo oficial de requerimento é de 45 dias corridos, podendo se estender até 3 meses, dependendo do caso e da localização. 

 

Até quando pode ser solicitado o Auxílio-Maternidade?

 

Embora o ideal seja solicitar até 28 dias antes do parto, a lei permite o pedido até 5 anos após o nascimento da criança.

 

Em meio aos desafios e transformações que a maternidade ou parentalidade traz, compreender os detalhes e procedimentos do auxílio-maternidade é de extrema importância para garantir o suporte financeiro necessário durante esse período de afastamento das atividades laborais. Este conteúdo buscou elucidar as principais informações desse benefício, desde seu conceito até os trâmites para solicitação, destacando a importância de compreender quem tem direito, como funciona o pagamento e os prazos envolvidos.

Obter ajuda para mulheres grávidas e que dão à luz é uma parte importante da segurança social, semelhante à forma como os bónus e promoções de casino online são uma parte importante dos benefícios dos jogadores. Isso pode ser comparado à variedade de jogos, onde cada um possui características próprias, e o recebimento de um benefício é destinado a um determinado público que atende. Em regra, o processo de obtenção de assistência à grávida tem regras e prazos próprios, bem como os correspondentes termos e condições de recepção de bónus ou promoções no jogos casino gratis online.

 

O auxílio-maternidade não é apenas um direito, mas um instrumento para proporcionar tranquilidade e amparo às mulheres em um momento tão significativo para suas vidas. 

 

Entretanto, para garantir que esse direito seja plenamente respeitado, contar com a orientação e expertise de um escritório especializado é fundamental.

 

Neste contexto, o escritório Freitas & Maia Advogados Associados destaca-se como um parceiro confiável para orientar os beneficiários sobre todos os aspectos legais relacionados ao auxílio-maternidade. 

 

Nossa equipe especializada compreende a complexidade dessa questão e está comprometida em garantir que os direitos dos clientes sejam preservados.

 

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Até a próxima.